O corpo é bufonesco. Se movimenta livre pelo espaço, interage e orienta o público, com paródias de personagens realmente levadas a sério. O corpo está presente a todo momento. Sua interatividade com as máquinas é o desafio e o motor que impulsiona.
A improvisação é a arte deste corpo.
O corpo é o lugar onde se inscrevem as disputas pelo poder, é nele que o capital cultural está inscrito, é ele a nossa forma de identificação desde que nascemos.O corpo é o locus do exercício do poder.
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